Acordo no meio da noite com um barulho no corredor. Rodas de mala sobre ladrilhos. Demoro uns instantes para me localizar em tempo e espaço: férias, Maracaípe, pousada. Nem um pingo de luz passa pelas frestas da janela. Olho o celular: quatro da madrugada. — Qual o quarto? — Voz de mulher com sotaque paulistano. […]
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Sem noção – ou: Uma vingança literária
